Essa dúvida ainda surge não é mesmo? Então deixa eu tentar explicar um pouquinho.
O tratamento deve estar voltado para a construção do conhecimento do paciente e não para o produto final.
São utilizados diversos recursos, tanto para o diagnóstico, quanto para a intervenção: dramatizações, jogos, leituras, diálogos, desenhos, projetos e outras maneiras que serão descobertas no decorrer dos atendimentos (isso vai de paciente para paciente).
O psicopedagogo tem informação para orientar pais e professores, ser o mediador de todo o processo e, assim, ir além da junção do conhecimento do psicólogo e pedagogo.
É com nosso apoio e intervenção adequada que o paciente pode ter sucesso na vida escolar e social, e progredir em carreiras bem-sucedidas, em cargos de destaques, ao longo da vida. A partir do estudo da origem da dificuldade em aprender, nós desenvolvemos atividades que estimulam as funções cognitivas que não estão ativadas no paciente e a questão afetiva e social ( olha a afetividade mais uma vez batendo na porta).
Contribuímos para a construção da autonomia e independência, através da relação com “como eu aprendo” e “como me relaciono com o saber”.
Durante as sessões, utilizamos recursos como jogos, livros e computador, tem a finalidade de descobrir os estilos de aprendizagem do paciente: ritmos, hábitos adquiridos, motivações, ansiedades, defesas e conflitos em relação ao aprender.
Temos a função de auxiliar o indivíduo que não aprende a se encontrar nesse processo, além de ajudá-lo a desenvolver habilidades para isso.
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